Peso das renováveis na eletricidade atingiu em fevereiro recorde de mais de 40 anos
O peso das fontes renováveis no consumo de eletricidade em Portugal ascendeu em fevereiro a 88%, o valor mais alto em mais de 40 anos.
O peso das fontes renováveis no consumo de eletricidade em Portugal ascendeu em fevereiro a 88%, o valor mais alto em mais de 40 anos.
De acordo com a Adene e com a Deco, a principal novidade das novas etiquetas energéticas é a escala de classes de eficiência energética que regressa à sua forma original, de A (mais eficiente) a G (menos eficiente).
Em relação aos leilões anteriores, o ministro do Ambiente avançou que, dos 26 projetos que saíram do leilão de 2019, um total de dez “já estão completamente licenciados”.
A vaga de frio sentida em Portugal no mês passado fez disparar o consumo de eletricidade, que atingiu mesmo máximos históricos.
Fundo Ambiental disponibiliza no seu site uma ferramenta interativa que permite consultar informação sobre as receitas obtidas e a sua aplicação.
O Secretário de Estado da Energia, João Galamba, garantiu que o Governo vai continuar a apostar em parques solares de grande dimensão nos próximos leilões.
Após um inquérito realizado pela Organização Mundial da Saúde a que responderam 1,2 milhões de pessoas, apurou-se que quase dois terços dos cidadãos consideram o clima como uma emergência.
A Central de Sines, uma das centrais a carvão mais poluentes da Europa fechou portas no dia 15 de Janeiro de 2021, apesar de ter esgotado o stock de carvão no dia 24 de Dezembro de 2020.
Este novo valor de eficiência supera o recorde anterior que era de 28%, se bem que os investigadores pretendem atingir a meta dos 30% a longo prazo! Ora, 29.15% é um valor de eficiência muito próximo desse valor, e pode vir a ser atingido e mesmo ultrapassado.
"O ano de 2020 foi o mais quente da história na Europa e, a nível mundial, igualou o recorde de 2016, segundo o relatório do programa europeu de observação terrestre Copernicus divulgado esta sexta-feira."